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Invisible payments | Pagamentos invisíveis
Invisible payments | Pagamentos invisíveis

O papel do Pix nos pagamentos invisíveis

Publicado em 11/03/2021 - Atualizado em 15/03/2021

Em 2020, durante a pandemia de Covid-19, vimos uma significativa aceleração na adoção de pagamentos sem contato por parte dos usuários, no Brasil. Essa tendência já tomava forma antes do primeiro caso de coronavírus no país, mas foi impulsionada pelas limitações da quarentena. Pagamentos via NFC passaram a fazer parte da rotina dos brasileiros, e transações via QR code, aos poucos, se tornam mais presentes no nosso cotidiano,  especialmente após a estreia do Pix, método de pagamento instantâneo do Banco Central.

Mas o futuro que se desenha à frente não será protagonizado apenas por pagamentos sem contato, mas principalmente por pagamentos invisíveis. E o Pix terá uma importante participação nesse fenômeno.

Leia também: Pagamentos mobile no Brasil: dados e previsões

 

O que são pagamentos invisíveis?

Antes de começar, precisamos esclarecer o que são pagamentos invisíveis: são transações em que o usuário não precisa executar nenhuma ação prévia para realizar a compra, como inserir o cartão na maquininha ou preencher dados no checkout de um e-commerce toda vez que ele precisa efetuar um pagamento. O foco é proporcionar a melhor experiência de compra do usuário, sem que a parte de pagamento seja um obstáculo. Sabemos que pagar muitas vezes pode não ser prazeroso, então que seja ao menos que quase imperceptível.

Atualmente, um bom exemplo de pagamentos sem fricção são os serviços de assinatura com recorrência. O usuário seleciona o método de pagamento desejado, e, uma vez cadastrados os dados, o consumidor é periodicamente cobrado através deste meio de pagamento para ter acesso àquele produto ou serviço. Como ele já autorizou previamente a cobrança recorrente, nenhuma outra ação será necessária nas cobranças seguintes para confirmar a transação.

Leia também: Pagamentos recorrentes: 5 dicas para uma gestão de assinatura eficiente

Outro exemplo são os serviços como delivery e viagens de carro por aplicativo. Após cadastrar um meio de pagamento no app, o consumidor pode optar por sempre ser cobrado no mesmo cartão de crédito ou débito cada vez que faz um pedido. Com isso, não será necessário executar ações específicas para confirmar as próximas compras.

 

O Pix surge como uma alternativa

Até o momento, os pagamentos invisíveis são mais usuais com o cartão de crédito ou débito, bem como através da utilização de carteiras digitais. Mas com o Pix, nascem novas possiblidades: o pagamento sem fricção se torna muito mais acessível também ao consumidor com acesso limitado a serviços bancários tradicionais.

Atualmente, diversos serviços podem ser pagos através de um saldo que o usuário carrega diretamente no app ou em uma e-wallet. Com o Pix, o usuário terá uma opção para adicionar saldo. Tudo de uma forma simples, segura, e extremamente rápida – ao contrário de opções mais tradicionais, como cartões pré-pagos ou depósito via boleto bancário.

E mais, o Pix tem sua utilização gratuita para pessoas físicas, exonerando o cliente de ter um método de pagamento que cobre taxas ou anuidades. E tudo isso em um serviço muito seguro e com confirmação instantânea, o que torna o momento do pagamento mais dinâmico e otimizado.

Leia também: Como pagar com Pix em uma loja virtual

O Pix ainda tem muito a evoluir este ano. O Banco Central prevê o lançamento de funcionalidades como: movimentação de conta salário, saque no varejo, pagamento por aproximação e muito mais. Em outras palavras, o Pix caminha para se tornar uma plataforma de pagamento completa, onde as possibilidades são inúmeras!

Paula Martins is a journalist specializing in Marketing. Her areas of expertise include payment methods, digital payments, and e-commerce. Currently, ... Ver mais

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